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OUTRAS SUGESTÕES
O nosso país tem imensos locais que merecem ser conhecidos quer pelo seu interesse histórico, ou pela sua própria beleza.
Deixamos aqui mais algumas sugestões de locais de interesse que pode optar por trocar por outro local que consta nos nossos itinerários programados.
Lisboa e Arredores
Museu Nacional do Azulejo – instalado no antigo Convento Madre de Deus, fundado pela Rainha D. Leonor em 1509, pode-se ver além da magnífica coleção de azulejos, desde a segunda metade do século XV até à actualidade, peças de cerâmica, porcelana e faiança do século XIX até ao século XX.
Panteão Nacional – foi criado por Decreto em 1836 e encontra-se instalado na Igreja de Santa Engrácia. Nessa época pretendia-se dignificar os heróis da Revolução de 1820 e reerguer a memória colectiva para nomes já esquecidos como Luis de Camões.
A Igreja de Santa Engrácia começou a ser construída em 1682 e as suas obras só terminaram 284 anos depois, ou seja em 1966.
É considerado o primeiro monumento em estilo barroco no país. De salientar o zimbório de grandes dimensões e o pavimento com vários tipos de mármore coloridos.
Museu Nacional dos Coches – vai encontrar uma coleção única no mundo de viaturas de passeio e de gala, desde o século XVI ao século XIX, grande parte proveniente da Casa Real Portuguesa.
Museu da Marinha – fundado em 1863 pelo Rei D. Luis I, está aqui representada toda a História Marítima Portuguesa.
Museu Calouste Gulbenkian – possui duas coleções de arte. A coleção Moderna e a coleção do Fundador, para além de uma longa programação de exposições.
Não se pode deixar de visitar o magnífico jardim.
Palácio Fronteira – construído entre 1671 e 1672, entre as várias razões que merecem uma visita, estão os lindíssimos azulejos.
Apesar de ser ainda habitado, pode-se visitar algumas salas e o jardim.
Palácio Nacional da Ajuda – é um edifício em estilo neoclássico da primeira metade do século XIX e foi residência oficial da família real portuguesa a partir do reinado de D.Luis I até ao final da Monarquia em 1910. A disposição e a decoração das salas do século XIX é a que se mantém até hoje.
Parque das Nações – situado junto ao rio Tejo, toda esta zona foi requalificada na altura da Expo 98. Para além de vários restaurantes, jardins, o Pavilhão do Conhecimento e o Oceanário, toda esta zona é um belíssimo local para um passeio junto ao rio.
Oceanário – é considerado o segundo maior oceanário da Península Ibérica, com uma extensa coleção de espécies (mamíferos, peixes, aves).
Oeste e Centro de Portugal
São Martinho do Porto – é uma vila bastante frequentada no Verão, devido à sua bela baía em forma de concha. Indo até ao facho, obtém-se uma paisagem fabulosa de toda a baía.
Caldas da Rainha – o seu nome deve-se à nascente termal que a Rainha D. Leonor, esposa do Rei D. João II tanto gostava e que a tratou.
Como as suas águas eram muito procuradas pela população, a Rainha mandou construir um Hospital.
Nos séculos XIX e XX, era o local favorito da nobreza e aristocracia. Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos estrangeiros refugiaram-se nesta cidade para fugir ao regime nazi.
O Museu José Malhoa e a tão bem conhecida Fábrica de Faianças fundada por Rafael Bordalo Pinheiro, caricaturista do século XIX, são também fortes razões para visitar esta cidade.
Grutas da Moeda – situadas em São Mamede, bem perto de Fátima, são constituídas por maravilhosas formações calcárias.
Grutas de Santo António – descobertas em 1955 por um rapaz que perseguia uma gralha, são constituídas por formações calcárias de uma grande beleza.
Museu da Lourinhã – fundado em 1984 e situado na Lourinhã, possui uma das maiores coleções ibéricas e das mais importantes a nível mundial, de fósseis de dinossauros do Jurássico Superior.
Buddha Eden – este jardim asiático, situado na Quinta dos Lóridos, no Bombarral, possui esculturas, lagos, pagodes, soldados em terracota e um Buda gigante. É considerado o maior jardim oriental da Europa.
Alentejo
Elvas – uma visita às suas fortificações que ajudaram na luta para manter a independência de Portugal, o Castelo e o Aqueduto com 7 km e 843 arcos, construído por Francisco Arruda, o mesmo arquiteto da Torre de Belém, são fortes razões para uma visita a esta cidade, considerada a maior cidade fortificada da Europa e classificada pela UNESCO Património da Humanidade.
Ruínas Romanas de Miróbriga – perto de Santiago do Cacém, estão numa zona com grandes recursos mineiros, agrícolas e marítimos. Miróbriga terá sido habitada desde a Idade do Ferro até ao século IV d.C. As habitações eram decoradas com frescos e havia várias construções como as Termas, a Cúria e a Basílica.
Santiago do Cacém – é uma cidade alentejana perto do mar. Aqui existem várias praias de enorme beleza.
Para além do Castelo e Igreja Matriz, vale a pena percorrer as ruas da cidade e apreciar os diferentes tipos de habitações.
Porto Covo – é uma povoação de pescadores recuperada depois do Terramoto de 1755 pelo Marquês de Pombal. As praias que rodeiam Porto Covo são magníficas. Perto de Porto Covo, está a Ilha do Pessegueiro que foi ocupada pelos Cartagineses e Romanos, havendo ainda vestígios dos tanques de salga de peixe. Existem também as ruínas de um forte do século XVII, que junto com a fortaleza de Porto Covo, defendiam aquela zona da costa alentejana.
Vila Nova de Milfontes – está inserida no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. É uma vila com uma forte ligação ao mar e as belas praias são um dos pontos fortes.
A fortaleza foi mandada construir por D. João IV, para proteger o rio.
Percorrer as ruas e observar as paisagens deslumbrantes, são alguns dos motivos para conhecer esta vila.
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